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Professores da rede paulistana mantêm greve e marcam novo protesto

04/04/2006 

da Folha Online

Em assembléia feita na tarde desta terça-feira, os professores e funcionários da rede municipal de ensino de São Paulo decidiram mais uma vez manter a greve iniciada no último dia 28 de março.

O protesto feito pela categoria nesta tarde na rua Líbero Badaró, em frente à Secretaria Municipal de Gestão Pública, reuniu 7.000 pessoas, de acordo com o sindicato. Para a PM (Polícia Militar), porém, foram 1.500 pessoas.

O trânsito na via chegou a ser interditado, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), na altura da rua Miguel Couto, sentido bairro.

Outra manifestação dos profissionais de ensino está agendada para a próxima sexta-feira. Eles deverão se reuniu no vão do Masp, na avenida Paulista (centro de São Paulo).

A última manifestação da categoria aconteceu no dia 31, quando José Serra (PSDB) abriu mão do cargo de prefeito de São Paulo e o então vice-prefeito, Gilberto Kassab (PFL), assumiu o cargo. Cerca de 10 mil pessoas participaram, ainda segundo o sindicato.

Reivindicações

Os professores reivindicam aumento do piso salarial para R$ 960 para os profissionais e melhores condições de trabalho. Segundo o sindicato, o salário inicial de professores é de R$ 509 para 20 horas semanais. Para funcionários, o valor é R$ 457, para 40 horas por semana.

A paralisação prejudica as atividades em algumas escolas. Na última quinta-feira (31), o Sinpeem (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo) estimava a adesão à greve em 60% das escolas --algumas em sua totalidade.

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