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Pesquisa realizada nos EUA mostra que universidade "engorda"

23/10/2006 

da Ansa, em Nova York

Estudos sobre a obesidade entre pessoas de nível universitário concluídos pela Universidade Brown e pela Fundação Robert Wood Johnson e apresentados em um encontro organizado em Boston pela Obesity Society, mostram que a universidade engorda os novos universitários norte-americanos, porém esse aumento de peso é menor do que se esperava.

Das estatísticas emergiu como mito o "freshman [calouro] 15", termo que nos Estados Unidos é usado para indicar o aumento do peso (15 libras ou 6,8 kg) dos estudantes no primeiro ano acadêmico, assim como corrigir a queda de peso.

As pesquisas atuais redimensionaram os 6,8 kg para 3,6 kg (cerca de oito libras). Cerca de 17% dos estudantes do primeiro ano concluíram o período pesquisado com um aumento do peso, porém sem chegar a obesidade.

Frente a uma diminuição dos quilos adquiridos pelos jovens universitários, nota-se uma tendência em distribuir o aumento nos outros anos, um dado que não gera comemorações.

"Não é tão importante constatar que o aumento imediato é de quatro ou seis quilos", afirmou Rena Wing, uma das responsáveis pela pesquisa. "A má notícia é que o fenômeno tende a atingir também os outros anos", acrescentou.

Os dados dos estudantes que terminaram o segundo ano indicam na realidade um aumento entre um quilo e um quilo e meio. Mesmo não chegando aos ritmos do primeiro ano, é uma tendência preocupante.

Existem também diferenças substanciais entre os sexos nas tendências de engordar. Os homens tendem a engordar mais que as mulheres, porém de maneira mais gradual, enquanto as estudantes adquirem mais peso nas primeiras semanas do semestre para em seguida manterem um equilíbrio.

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