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Assessores de comunicação do MEC e das Ifes se reúnem em Brasília

10/12/2004 

Aproximar as áreas de comunicação social das instituições federais de ensino superior (Ifes) e com elas interagir, ao apresentar os eixos estratégicos do Ministério da Educação, como os programas Brasil Alfabetizado, Fundeb, reforma da educação superior e ações do ensino médio e tecnológico. Esse é o objetivo da Assessoria de Comunicação Social do MEC ao promover encontro, hoje, 10, com jornalistas das universidades federais e dos centros federais de educação tecnológica (Cefets), na Sala de Atos do ministério, em Brasília.

O encontro apresenta as características e ações das secretarias, além de programas e a política de comunicação do MEC. Na abertura, a coordenadora-geral de Comunicação Social do MEC, Vera Flores, explicou que essa é a primeira de uma série de reuniões para aprofundar o relacionamento entre os assessores de imprensa das Ifes com o ministério. Na opinião do secretário executivo do MEC, Fernando Haddad, a aproximação pode levar a uma melhor comunicação com a sociedade e a comunidade acadêmica. “Precisamos nos organizar e fazer parcerias para elevar o nível das discussões no ensino superior”, disse.

Já o secretário executivo do Conselho Nacional de Educação (CNE), Ronaldo Mota, enfatizou que a educação é uma área mais de Estado do que de governo: “Os programas da educação transcendem aos governos. O Plano Nacional de Educação, assim como o Sistema Único de Saúde, é permanente.” Mota destacou a importância da reforma da educação superior, área que produz conhecimento de ponta e que qualifica profissionais.

Analfabetos – O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Ricardo Henriques, questionou como se deve lidar com o passivo histórico que o Brasil tem na educação. Ele exemplificou que o país tem 65 milhões de analfabetos funcionais, com mais de 15 anos, dos quais 33 milhões não concluíram a 4ª série do ensino fundamental e 16 milhões são analfabetos absolutos.

Para a jornalista Cristina Ruas, diretora do Núcleo de Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense, a interação é importante. “Somos pares e parceiros. As universidades precisam formar uma rede de comunicação”, disse. No final do evento, às 15h30, haverá avaliação e análise de sugestões dos participantes.

Repórter: Susan Faria

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